De tudo o que eu já vivenciei ou pude compreender através da observação ou leitura, posso garantir a vocês que a manifestação da transexualidade pode se dar em qualquer momento da nossa vida.
Sejamos nós bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultas ou quarentonas, cinquentonas, idosas em geral... não há parâmetros que estabeleçam a idade própria para se iniciar a transição de sexo, bastam o desejo e a determinação, que podem se manifestar com força suficiente para a sua realização em qualquer etapa de nossas vidas.
Evidentemente que quanto mais cedo melhor, porque mais tempo de vida teremos e mais possibilidades de sucesso também, em todos os aspectos: fisicamente, emocionalmente, profissionalmente, financeiramente e etc.
Acontece que as situações que levam à transição sexual se dão, em geral e estatisticamente, quando somos adolescentes.
Isso porque, antes dessa idade, outras pessoas é que terão que decidir pela gente; e, depois dessa idade, outras situações sociais é que tentarão nos afastar da transição.
Então, gracinhas, não podemos perder tempo, se essa vontade bater na nossa porta.
Seja com que idade for, uma vez desejada, mordida, a transição sexual deve começar já.
E, para nos ajudar nesse caminho, a gente precisa de tudo, toda a fé e todas as armas.
Amigos que nos compreendam, apoiem e incentivem.
Namorados que nos permitam conhecer a felicidade de sermos femininas para sempre.
Colegas de escola ou de trabalho e familiares que nos respeitem e nos considerem como uma pessoa igual às demais, com os mesmos direitos e deveres.
E estranhos, pessoas por quem passamos nas ruas, profissionais dos mais diversos ramos que nos reconheçam como feminina e que, de alguma forma, nos ajudem com sorrisos, cumprimentos, acenos de bem querer, atenção especial à mulher... e até receitas ou prescrição de medicamentos.
Quando falo em medicamentos, eu me refiro mais especificamente aos médicos e aos farmacêuticos, psicólogos e outros profissionais da saúde que devem nos receber em seus consultórios e estabelecimentos com a seriedade que a nossa condição de transex pede, pois precisamos confiar neles para seguirmos em frente com o tratamento.
Hoje em dia, não há como fugir da administração de hormônios femininos.
Todas nós, em maior ou menor quantidade, precisamos deles, quer com o intuito de realizarmos futuramente a cirurgia de redesignação sexual ou não.
Para o nosso bem-estar físico e emocional, o tratamento com antiandrógenos, estrogênios, progesteronas e reposição de vitaminas é simplesmente fundamental.
A gente pode até começar a tomar esses medicamentos por conta própria no início, mas depois que a transformação se estabelece pra valer, não há outra opção que não seja o uso regular e por toda a vida deles, o que requer acompanhamento médico e exames de laboratório periodicamente, para se evitar maiores complicações e riscos para a saúde.
Como sei que é difícil encontrar auxílio médico com esta orientação, aqui vão três endereços de referência na Cidade do Rio de Janeiro:
Ambulatório de Endocrinologia Especial (Transtorno de Identidade de Gênero) -
Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE)
Rua Moncorvo Filho, 90 - Centro, Rio de Janeiro (RJ). CEP: 20211-340
Telefone: (21) 2299-9285 // e-mail: janelsms@terra.com.br // Responsáveis:
Jane Lílian Soares de Melo Silveira (endocrinologista) e Thaís Ribeiro (psicóloga);
Programa de Atendimento a Transexuais e Cirurgia de Transgenitalização -
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/ UFRJ
Av. Prof. Rodolpho Paulo Rocco, 255 - Rio de Janeiro, RJ. CEP: 21941-913
Telefone: (21) 2562-2601 // e-mail: szaidhaft@hucff.ufrj.br
Responsável: Sérgio Zaidhaft (psiquiatra);
Unidade de Urologia Reconstrutora Genital -
Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ)
Av. 28 de setembro, 77 - 5º andar, Vila Isabel - Rio de Janeiro (RJ). CEP: 20550-900
Telefone: (21) 2587-6222 // e-mail: pguro@uerj.br
Responsável: Eloísio Alexsandro da Silva (médico cirurgião).
Thalita Houston -
Izabelly Marquesine -
Gianna -
Sejamos nós bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultas ou quarentonas, cinquentonas, idosas em geral... não há parâmetros que estabeleçam a idade própria para se iniciar a transição de sexo, bastam o desejo e a determinação, que podem se manifestar com força suficiente para a sua realização em qualquer etapa de nossas vidas.
Evidentemente que quanto mais cedo melhor, porque mais tempo de vida teremos e mais possibilidades de sucesso também, em todos os aspectos: fisicamente, emocionalmente, profissionalmente, financeiramente e etc.
Acontece que as situações que levam à transição sexual se dão, em geral e estatisticamente, quando somos adolescentes.
Isso porque, antes dessa idade, outras pessoas é que terão que decidir pela gente; e, depois dessa idade, outras situações sociais é que tentarão nos afastar da transição.
Então, gracinhas, não podemos perder tempo, se essa vontade bater na nossa porta.
Seja com que idade for, uma vez desejada, mordida, a transição sexual deve começar já.
E, para nos ajudar nesse caminho, a gente precisa de tudo, toda a fé e todas as armas.
Amigos que nos compreendam, apoiem e incentivem.
Namorados que nos permitam conhecer a felicidade de sermos femininas para sempre.
Colegas de escola ou de trabalho e familiares que nos respeitem e nos considerem como uma pessoa igual às demais, com os mesmos direitos e deveres.
E estranhos, pessoas por quem passamos nas ruas, profissionais dos mais diversos ramos que nos reconheçam como feminina e que, de alguma forma, nos ajudem com sorrisos, cumprimentos, acenos de bem querer, atenção especial à mulher... e até receitas ou prescrição de medicamentos.
Quando falo em medicamentos, eu me refiro mais especificamente aos médicos e aos farmacêuticos, psicólogos e outros profissionais da saúde que devem nos receber em seus consultórios e estabelecimentos com a seriedade que a nossa condição de transex pede, pois precisamos confiar neles para seguirmos em frente com o tratamento.
Hoje em dia, não há como fugir da administração de hormônios femininos.
Todas nós, em maior ou menor quantidade, precisamos deles, quer com o intuito de realizarmos futuramente a cirurgia de redesignação sexual ou não.
Para o nosso bem-estar físico e emocional, o tratamento com antiandrógenos, estrogênios, progesteronas e reposição de vitaminas é simplesmente fundamental.
A gente pode até começar a tomar esses medicamentos por conta própria no início, mas depois que a transformação se estabelece pra valer, não há outra opção que não seja o uso regular e por toda a vida deles, o que requer acompanhamento médico e exames de laboratório periodicamente, para se evitar maiores complicações e riscos para a saúde.
Como sei que é difícil encontrar auxílio médico com esta orientação, aqui vão três endereços de referência na Cidade do Rio de Janeiro:
Ambulatório de Endocrinologia Especial (Transtorno de Identidade de Gênero) -
Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE)
Rua Moncorvo Filho, 90 - Centro, Rio de Janeiro (RJ). CEP: 20211-340
Telefone: (21) 2299-9285 // e-mail: janelsms@terra.com.br // Responsáveis:
Jane Lílian Soares de Melo Silveira (endocrinologista) e Thaís Ribeiro (psicóloga);
Programa de Atendimento a Transexuais e Cirurgia de Transgenitalização -
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/ UFRJ
Av. Prof. Rodolpho Paulo Rocco, 255 - Rio de Janeiro, RJ. CEP: 21941-913
Telefone: (21) 2562-2601 // e-mail: szaidhaft@hucff.ufrj.br
Responsável: Sérgio Zaidhaft (psiquiatra);
Unidade de Urologia Reconstrutora Genital -
Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ)
Av. 28 de setembro, 77 - 5º andar, Vila Isabel - Rio de Janeiro (RJ). CEP: 20550-900
Telefone: (21) 2587-6222 // e-mail: pguro@uerj.br
Responsável: Eloísio Alexsandro da Silva (médico cirurgião).
Thalita Houston -
Izabelly Marquesine -
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