Este é um estrogênio totalmente sintético e está presente nas pílulas de DIANE 35, CICLO 21, NEOVLAR e afins.
O Etinilestradiol não é um estradiol natural, mas um tipo de estradiol que foi criado quimicamente com a intenção de ser bem mais forte do que o estradiol comum.
Sendo assim, ele é 10 vezes mais potente que o estradiol natural (ou o 17-b-estradiol).
A unidade de medida do Etinil é em mcg (microgramas) e cada comprimido de DIANE possui 35 mcg de Etinilestradiol (ou 0,035 mg - miligramas).
Estudos dizem que ele não se liga à SHBG, sendo aproveitado quase que completamente pelo nosso organismo.
Isso porque a SHBG liga-se somente ou prioritariamente aos andrógenos (testosterona, dihidroxitestosterona, etc.) e, secundariamente, aos estrógenos e alguns progestógenos.
E o Etinilestradiol não é nenhuma dessas opções.
Por mais que ele tenha efeito estrogênico, a globulina transportadora dos hormônios sexuais (SHBG) não o reconhece por ser sintético.
Não havendo essa ligação, ele fica bio-disponível no organismo por completo.
Isso significa que todos os nossos receptores estarão ocupados recebendo o Etinilestradiol.
Sendo assim, torna-se absolutamente desnecessário o uso concomitante de qualquer outro tipo de Estradiol, porque isso só irá sobrecarregar o organismo.
Esse segundo Estradiol não será absorvido quase nada, pois o Etinilestradiol também aumenta bastante a SHBG.
Então, o pouco hormônio sexual que surgir será rapidamente "devorado" pela SHBG.
Outro fator importante é que o Etinilestradiol não é detectado nos exames para se quantificar a presença do 17-beta-Estradiol normal, ficando quase que impossível um controle mais preciso do tratamento hormonal.
E, também, o nosso corpo custa muito a se livrar do Etinilestradiol, causando mais efeitos do que o necessário.
Assim, os riscos no uso do Etinilestradiol devem ser levados em conta.
Apesar de ser um potente hormônio, muitos acreditam que ele cause mais danos do que benefícios ao corpo.
Portanto, eu não recomendo o uso desse medicamento, a não ser que a pessoa tenha uma vida super mega hiper saudável e, mesmo assim, queira correr 10 vezes mais riscos de ter alguma complicação do que o normal.
De qualquer forma, muitos são os medicamentos que contêm em sua fórmula o Etinilestradiol, mais por conta de seu uso como contraceptivo feminino do que propriamente como indicado no regime transexual.
Exemplos:
O Etinilestradiol não é um estradiol natural, mas um tipo de estradiol que foi criado quimicamente com a intenção de ser bem mais forte do que o estradiol comum.
Sendo assim, ele é 10 vezes mais potente que o estradiol natural (ou o 17-b-estradiol).
A unidade de medida do Etinil é em mcg (microgramas) e cada comprimido de DIANE possui 35 mcg de Etinilestradiol (ou 0,035 mg - miligramas).
Estudos dizem que ele não se liga à SHBG, sendo aproveitado quase que completamente pelo nosso organismo.
Isso porque a SHBG liga-se somente ou prioritariamente aos andrógenos (testosterona, dihidroxitestosterona, etc.) e, secundariamente, aos estrógenos e alguns progestógenos.
E o Etinilestradiol não é nenhuma dessas opções.
Por mais que ele tenha efeito estrogênico, a globulina transportadora dos hormônios sexuais (SHBG) não o reconhece por ser sintético.
Não havendo essa ligação, ele fica bio-disponível no organismo por completo.
Isso significa que todos os nossos receptores estarão ocupados recebendo o Etinilestradiol.
Sendo assim, torna-se absolutamente desnecessário o uso concomitante de qualquer outro tipo de Estradiol, porque isso só irá sobrecarregar o organismo.
Esse segundo Estradiol não será absorvido quase nada, pois o Etinilestradiol também aumenta bastante a SHBG.
Então, o pouco hormônio sexual que surgir será rapidamente "devorado" pela SHBG.
Outro fator importante é que o Etinilestradiol não é detectado nos exames para se quantificar a presença do 17-beta-Estradiol normal, ficando quase que impossível um controle mais preciso do tratamento hormonal.
E, também, o nosso corpo custa muito a se livrar do Etinilestradiol, causando mais efeitos do que o necessário.
Assim, os riscos no uso do Etinilestradiol devem ser levados em conta.
Apesar de ser um potente hormônio, muitos acreditam que ele cause mais danos do que benefícios ao corpo.
Portanto, eu não recomendo o uso desse medicamento, a não ser que a pessoa tenha uma vida super mega hiper saudável e, mesmo assim, queira correr 10 vezes mais riscos de ter alguma complicação do que o normal.
De qualquer forma, muitos são os medicamentos que contêm em sua fórmula o Etinilestradiol, mais por conta de seu uso como contraceptivo feminino do que propriamente como indicado no regime transexual.
Exemplos:
Fora o Estradiol bioidêntico (17 β), aquele que eu acho igualmente bom é o Valerato de Estradiol, cujo uso é bem seguro também.
E para quem quiser, em vez de usar o Estradiol 17 β, pode-se usar o Valerato de Estradiol em dosagens de até 4 mg por dia.
Após ser processado pelo fígado, o Valerato se transforma em Estradiol 17 β (ou 17-β-Estradiol, tanto faz).
Importante: não usem Valerato de Estradiol por via sublingual.
O único tipo de hormônio feminino que traz o efeito desejado dessa forma é o 17 β Estradiol micronizado (NATIFA, ESTRELL, etc.).
No mais, mirem-se no exemplo dessas mulheres:
Mosiny
Nickolly Navarro
Minty
One
Myrelly Mello
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